Leila Ferreira já atuou como repórter da Rede Globo Minas, foi colaboradora da Revista Marie Claire e do Jornal Estado de Minas e, durante 10 anos, apresentou o programa “Leila Entrevista” na Rede Minas e TV Alterosa (SBT) entrevistando mais de 1.600 pessoas, entre elas os escritores Sidney Sheldon e Isabel Allende, ambos na Califórnia, a rainha Silvia da Suécia, no Palácio Real de Estocolmo e o diretor cultural do Museu do Louvre, Jean Gallard, em Paris. No Brasil conversou com centenas de personalidades e pessoas anônimas com histórias para contar.

Com uma intensa bagagem que construiu ao longo de suas muitas entrevistas, encontros e viagens, Leila, atualmente, faz apresentações em todo o país sobre temas como felicidade, amor, gentileza (ou a falta dela), qualidade de vida, humanidade, leveza e o sentido da vida – assuntos também abordados nos livros que levam sua assinatura.

Reconhecida como uma das mais cativantes e competentes jornalistas e escritoras de Minas Gerais, Leila já lançou cinco livros: “Que ninguém nos Ouça”, “Mulheres – Por que será que elas…?”, “Leila Entrevista: Bastidores”, “Viver não dói” e o best-seller “A Arte de Ser Leve”,  que já alcançou a marca de mais de 70 mil exemplares e acaba de ser publicado na Espanha.

Leila Ferreira é graduada em Jornalismo e Letras, com mestrado em Comunicação pela Universidade de Londres

Palestras

É CONVERSANDO QUE A GENTE SE ENTENDE

A palestra aborda essencialmente os temas tratados em “A ARTE DE SER LEVE”, mas o foco é direcionado para a comunicação interpessoal. São destacados: a importância do respeito, das críticas fundamentadas e feitas de forma adequada (sem agredir e/ou humilhar), a troca civilizada de ideias e de pontos de vista discordantes, o custo emocional dos conflitos no ambiente de trabalho (e o custo financeiro para as empresas), as atitudes geradoras de stress, a arrogância como obstáculo à verdadeira comunicação e as transformações radicais provocadas pela tecnologia no convívio entre as pessoas, seja no ambiente de trabalho ou nas esferas social e familiar. A palestra é ilustrada por dados de pesquisas e de entrevistas feitas pela palestrante para seus livros, e é acima de tudo uma conversa – em tom descontraído, mas com o aprofundamento que o tema merece.

A ARTE DE SER LEVE

Uma reflexão sobre os valores e comportamentos que ajudam a melhorar a convivência e a garantir uma comunicação mais eficaz nas relações pessoais – seja no trabalho, na família ou esfera social. A palestra destaca a importância da escuta, do

calor humano, do respeito, da simplicidade, da autenticidade, do bom-humor e, acima de tudo, da gentileza nas relações interpessoais. Gentileza gera gentileza, sabemos todos. Mas o contrário também se aplica. Temos que estar atentos aos nossos hábitos. Saber conviver é uma das ferramentas essenciais para quem busca, não só o sucesso profissional, mas, acima de tudo, a tão desejada qualidade de vida. A palestra é ilustrada com histórias, depoimentos pessoais e, além de fazer rir, em vários momentos, emociona.

SER MULHER HOJE

Nesta palestra, baseada em livro de título homônimo, a jornalista provoca reflexões sobre o sentido da vida no mundo atual. Leila parte do pressuposto de que viver não é fácil, como todos nós sabemos (e até os mais otimistas concordam), mas pode ser um exercício apaixonante: “É claro que viver dói”, destaca, “mas a dor do viver é infinitamente mais rica e significativa do que a anestesia do não-viver.  E o que chamo de não-viver é o que acontece quando resumimos nosso cotidiano a correr, competir, consumir e representar. Temos competência para viver com mais qualidade, mas é preciso rever valores e posturas. Nossos cotidianos estressantes devem ser reinventados”.

VIVER NÃO DÓI

Nesta palestra*, a jornalista provoca reflexões sobre o sentido da vida. Leila parte do entendimento de que viver não é fácil, como todos nós sabemos, e até mesmo os mais otimistas concordam. mas trata-se também de um exercício apaixonante que exige apetite, persistência e dentes afiados. “É claro que viver dói”, destaca a palestrante, “mas a dor do viver é infinitamente mais rica e significativa do que a anestesia do não-viver. encolher-se diante da vida, ou empobrecê-la, transformando-a num exercício de correr, competir, consumir e se mostrar, é destino que ninguém merece. Temos competência para viver com mais qualidade”.

*A palestra é baseada no livro de título homônimo, que é apontado como um dos livros mais bem vendidos da categoria.