Reinaldo Azevedo é jornalista político. Reinaldo é de orientação política conservadora ou, segundo ele próprio declara, inserido no campo da direita liberal e democrática.
Foi redator-chefe das revistas Primeira Leitura e Bravo!, editor-adjunto de política da Folha de S. Paulo, coordenador de política da sucursal de Brasília do mesmo jornal e redator-chefe do jornal Diário do Grande ABC, de Santo André, entre 1991 e 1993.
Foi articulista da revista Veja até 7 de outubro de 2009, quando escreveu seu último artigo para a revista. Hoje, mantém um blog hospedado no site da Veja com cerca de 150.000 acessos diários. Em seu blog, Azevedo escreve sobre política mas também sobre literatura, religião, economia e os assuntos mais diversos. Pelo Twitter é seguido por aproximadamente 100 mil pessoas.
Reinaldo Azevedo formou-se em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. Ele frequentou o curso de Letras na Universidade de São Paulo (USP). Foi trotskista durante a ditadura militar no Brasil. É mencionado entre os militantes da Liberdade e Luta (Libelu) tendo participado da militância esquerdista na clandestinidade quando jovem. Já adulto, tornou-se um crítico do comunismo e das ideias socialistas.
É crítico de Luiz Inácio Lula da Silva, chegando a afirmar que “tudo o que é bom para o Brasil é ruim para o PT”.
Reinaldo Azevedo afirma que já na Primeira Leitura adotava uma postura crítica em relação a governos em geral, seja ao governo FHC, seja ao governo Lula.
Católico, discorda de certas posições não-dogmáticas que a Igreja Católica tem adotado como: a adoção de crianças por homossexuais (sendo favorável e a Igreja contra), o celibato sacerdotal obrigatório (sendo contrário), a teologia da libertação que chama de “escatologia da libertação”, a união civil de homossexuais (favorável). Apoia a Igreja na defesa da condenação do aborto, incluídos os ditos anencéfalos.
Azevedo afirma a existência de imprensa estatal no Brasil e o financiamento público a blogueiros, chapas-brancas sempre, alinhados ao governo.
Entende a política econômica iniciada por Fernando Henrique Cardoso, continuada pelo governo Lula, teria sido a responsável pela estabilidade econômica, institucional e pelo desenvolvimento econômico que o Brasil viveu durante alguns anos, e que agora, nesta segunda fase da implementação do petismo, o governo Dilma, e o próprio petismo, estaria arruinando o País.
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