Change maker dedicada a facilitar a Transição do modelo sócio-econômico atual, Lala Deheinzelin é considerada uma das 100 mulheres no mundo que estão co-criando a nova sociedade e economia. Futurista desde 1995 (uma das 3 top da América Latina e Central), é também pioneira em Economia Criativa e Colaborativa e criadora da Fluxonomia 4D, ferramenta de gestão estratégica que combina Estudos de Futuro e Novas Economias. Autora do livro Desejável Mundo Novo, coordena o Movimento Crie Futuros.

Economia Criativa

Oportunidades que a Economia Criativa oferece para o crescimento de uma cidade, um município, país ou empresa. No caso das empresas, os produtos e serviços se assemelham cada vez mais, somente sobreviverão aquelas que forem respeitadas e desejadas pelas comunidades e consumidores. Daí a crescente importância estratégica da Responsabilidade Social Empresarial (RES).

A Economia Criativa oferece enormes oportunidades nesta área e com um benefício extra: ao atuar com os negócios criativos trabalhamos simultaneamente o fator econômico e o fator de interação social, gerando mercado. Além disso, existe o enorme campo pouco explorado da “culturalização dos negócios”: como inovar produtos e serviços, ampliar mercado e fidelizar clientes através da incorporação de elementos culturais e criativos ao negócio. Por isso a Economia Criativa tem sido considerada a grande estratégia de desenvolvimento para o século XXI.

Dependendo da platéia, esta atividade pode ser:

1) introdutória: para quem possui pouco ou nenhum contato com a Economia Criativa. Explica-se o que é a Economia Criativa, seus conceitos básicos, como e porque ela permite o Desenvolvimento Sustentável, processos que a caracterizam, como implementá-la (de onde partir, onde se pode chegar), exemplos de cases (cidades, municípios, etc), como surgiu historicamente.
Tópicos abordados, entre outros:

  • Mudança de era: centralidade do intangível;
  • “Estamos fazendo canja com nossa galinha de ovos de ouro?”;
  • Negócios Criativos;
  • Culturalização dos Negócios;
  • Reconhecendo e valorizando os intangíveis em seu negócio;
  • Economia de Nicho e Futuros (cauda longa);
  • Economia da Experiência; Sustentabilidade e a nova economia;
  • Economia Criativa e Inovação;
  • Economia Criativa e Futuros Desejáveis.

2) avançada: para platéias que estudam e/ou trabalham com Economia Criativa. Discute-se com profundidade os conceitos e processos relativos a esse tipo de Economia, diferenças de enfoque entre teorias e práticas de Economia Criativa, apresentam-se os cases mais contemporâneos e desenvolvimentos mais recentes. Após apresentação extensiva, a participação da platéia é facilitada para discutir e intercambiar experiências, relatos, práticas e conclusões.

Tópicos abordados, entre outros:

  • Diferenças entre as teorias e práticas de Economia Criativa surgidas e cultivadas em países diversos (Europa, USA, BRIC, “Terceiro Mundo”)
  • Contextualização da Economia Criativa: porque um tipo de enfoque interessa e é mais aplicado por certos países do que outros?
  • Como praticar a Economia Criativa aqui, agora e já?
  • Como sensibilizar autoridades públicas e privadas?
  • Iniciativas do Terceiro Setor em diferentes países: casos e experiências concretos.
  • O que tem produzido bons resultados e o que tem deixado a desejar?
  • Como sistematizar experiências, material, avançar e consolidar?
  • Dificuldades de implementação e condução da Economia Criativa